São Paulo
O que eu nunca fiz: apanhar um ónibus para o centro da cidade. Por 2 reais, chega-se lá sem qualquer sobressalto e tal representa uma poupança de cerca de 30 euros em relação à alternativa do táxi. Ou seja, dá perfeitamente para almoçar num botequim típico do centro, onde claramente existe uma maior mistura de pessoas: ricos e pobres, bem e mal vestidas, brancos e negros. O chopp do bar Leo está claramente no top 5 de todos os que tomei em terras brasileiras, e os seus petiscos e canapés trouxeram-me à memória as deliciosas tapas de nuestros hermanos.
Torre Banespa, mesmo no centro. Nunca dá para entrar, impressionante. Ou o elevador está com problemas de funcionamento (desculpa mais habitual), ou é domingo, ou o horário já passou das 17h. Ou seja, vou embora sem ver uma das vistas mais impressionantes de toda esta metrópole. Em compensação, visitei pela primeira vez o Pátio do Colégio e a Sé, sendo que o primeiro é o lugar onde foi fundada a cidade de São Paulo, em 1554.
Sempre me disseram que a esquina mais famosa da cidade é a da Avenida São João com a Avenida Ipiranga, onde fica localizado o Bar Brahma. Ainda não conhecia, e aproveitei para o fazer. Infelizmente o bar estava vazio, pelo que não pude sentir a verdadeira emoção do lugar, que não deixa de ser muito bonito, tais como muitos outros em São Paulo. Ainda havia outras coisas para visitar, como a estação da Luz ou o mercadão, mas era tempo de resolver os assuntos burocráticos.
Depois de resolvidos, uma última visita ao espaço mais agradável da cidade: o Parque do Ibirapuera. Pelo meio uma pequena paragem na Avenida Paulista, que delimita dois mundos bem diferentes. E é tudo.
Até Lisboa.
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