Ibirapuera
Após uma série de posts que se concentraram sobretudo sobre as viagens fora de São Paulo, é tempo de falar sobre a cidade onde moro e trabalho, que também tem muitos motivos de interesse. Para dar início a esta sequência, vou falar do Parque do Ibirapuera, que é dos maiores que se encontram no coração da cidade.
Olhando para o mapa, parecia pequeno, no entanto a sua dimensão absoluta é espantosa. Uma hora não chega para dar a volta a pé, alugando uma bicicleta talvez seja possível. E eu que esperava um parque vazio e perigoso encontrei-o cheio de vida, com centenas de pessoas a correr, andar de bicicleta, namorando ou simplesmente a passear. É um oásis no meio do deserto.
É certo que podia estar mais arranjado, sobretudo a relva. As lagoas podiam estar despoluídas, mas não deixa de ser um lugar óptimo. Como comparar a dimensão? Esqueçam o Hyde Park. Este é muito maior. E depois de olhar o mapa com atenção, verifiquei que há um parque ainda maior, o parque do Estado. Fica mais próximo da periferia, rotulada de mais perigosa. Por essa razão, manterei a opinião de que não é muito seguro ir lá. Até experimentar!
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