Iguape
Mais um fim-de-semana, mais uma viagem.
Iguape, 205 quilómetros a sudoeste de São Paulo, perdida na densa Mata Atlântica. Completamente isolada do mundo, não há meio de apanhar rede de telemóvel, e para lá chegar as estradas são bem piores do que as da última fuga, mal alcatroadas, e com direito a uma hora de caminho em terra batida. Eventualmente porque as praias do norte são mais bonitas e mais 'in'...
No entanto, Ilha Comprida não fica a perder em relação às suas irmãs do norte. Tratam-se de 70 quilómetros de praia, água quente, sendo que a ilha tem pouco mais de meio quilómetro de largura. Deu para experimentar o surf com a ajuda de um instrutor, e a experiência foi suficiente para perceber que nunca hei-de ser campeão mundial. É bastante mais complicado do que eu imaginava. Também uma estreia no rappel, que foi interessante. De negativo destaco a chuva (apenas duas horas de sol no domingo, que mais uma vez chegaram para queimar), a qualidade da camarata (mas quem paga 50 euros por um fim-de-semana destes com tudo incluído, comida, aulas e transporte não se pode queixar) e casas destruídas na praia, um atentado ambiental.
E os mosquitos, a partir do momento em que a turma Contacto esgotou o meu frasquinho de repelente, que sobrou de Cuba.
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